Bloomsday in Rio - Joyce com Lacan

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Bloomsday in Rio: Joyce com Lacan, com organização de Vera Pollo, Sheila Abramovitch e Antonio Quinet é um livro comemorativo de 10 anos de estudos e pesquisas e de celebração da obra do autor James Joyce. Bloomsday in Rio convoca o leitor a empreender uma jornada com James Joyce e Jacques Lacan. Reúne trabalhos de nomes do Fórum do Campo Lacaniano-Rio e conta com textos de Colette Soler, Ritheé Cevasco e a entrevista exclusiva de Bernardina da Silveira (1922-2021), referência brasileira na tradução de James Joyce. 

Lacan, avançando na topologia dos nós, ensina como Joyce, com seu tipo tão particular de amarração dos registros do real, simbólico e imaginário enlaça, com a escrita do real, o inconsciente real-lalíngua. Sua criação ex-nihilo de um novo nó, sua arte-sinthoma faz ego para si. 
 

"Bloomsday in Rio é um livro que desafia o seu leitor. Convoca-o a empreender uma jornada com James Joyce e Jacques Lacan e o torna um leitor in progress. Com rigor teórico em suas interpretações, percorre vasto material textual entre mestres e colegas que se dedicam a decifrar enigmas joycianos. Contamos com textos de Colette Soler, em seu belo esforço de ler Joyce a partir de Lacan; Ritheé Cevasco, ao se debruçar sobre o erro do nó de Joyce; e a entrevista exclusiva de Bernardina da Silveira (1922-2021), referência brasileira na tradução de James Joyce. Este livro também comemora uma data histórica, os 10 anos da edição do festival Bloomsday do Fórum do Campo Lacaniano do Rio de Janeiro (2011-2021). E com produções originais, criativas e alegres, homenageamos com mais um livro àquele que transformou a literatura do século XX. Em seu Ulisses, Leopold Bloom - personagem autobiográfico -, é um judeu errante, que em 16 de junho de 1904 perambula pelas ruas de Dublin e denuncia toda a sorte de preconceitos. Nestas páginas, estaremos juntos ao estranho/estrangeiro Bloom, que está cada vez mais atual e renovado em sua múltipla escrita do exílio, entre os significantes e as imagens do Outro, - na musicalidade em que ele se inscreve, entre atalhos e desvios - o único e o plural, para além das palavras escritas, faladas e cantadas. Bloom-Joyce se enlaçam aí, nessa escrita do real, do seu inconsciente real-lalíngua, na criação ex-nihilo de um novo nó, arte-sinthoma, ego para si".

Sheila Abramovitch

 

"Pela diversidade das formas e proveniência dos autores, este é um livro raro. As formas são diversas, pois tanto se pode ler uma entrevista quanto uma conferência, um ensaio, uma carta ou um poema, entremeados de muitas fotos. Os autores são majoritariamente psicanalistas brasileiros, mas há também uma psicanalista francesa com várias obras traduzidas em nossa língua, Colette Soler, e outra de língua espanhola, Rithée Cevasco, cujos trabalhos sobre a articulação entre a psicanálise e a obra de Joyce são reconhecidos mundo afora. Aceitaram nosso convite para participar do Bloomsday in Rio em 2019 e 2021, respectivamente, ocasião em que proferiram, cada uma delas, duas conferências extremamente ricas e inovadoras".

A entrevista que aqui publicamos é inédita, e a entrevistada, tradutora de Um retrato do artista e de Ulisses, é Bernardina da Silveira Pinheiro, que há pouco nos deixou e que tanto contribuiu para o conhecimento da obra joyciana. O traço que reúne os diferentes textos não é apenas o interesse pela obra de Joyce ou o anseio por decifrar um dos últimos seminários de Lacan, mas o desejo de demonstrar, mostrar e transmitir os fios que enodam a obra do primeiro com o ensino do segundo. Pois o que está em jogo aqui não é um encontro-relâmpago, como foi o de Sigmund Freud com Salvador Dali, mas o encontro longo, provocante e profícuo de Jacques Lacan com James Joyce. O presente livro, portanto, é sobretudo didático, suas diferentes partes ensinam gradativamente ao leitor o que é uma epifania, em que consiste o gozo puro da letra, o lapso do nó, a diferença entre sintoma e sinthoma e como distinguir entre o inconsciente-linguagem e o inconsciente real, dito também inconsciente musical. Afinal, a letra é húmus, e todo escrito é potencialmente polifônico. Possa o leitor tocá-lo".

Vera Pollo

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